terça-feira, fevereiro 10, 2015

Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Romanos 10:9


"Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.
Mas, numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e
seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio e também chovia muito.
O menino se agasalhou e disse:  " Papai, estou pronto".
E seu pai perguntou: "Pronto para quê? "
"Pai, está na hora de sairmos e entregar os nossos folhetos".
Seu pai respondeu ao seu filho que lá fora estava muito frio e chovendo e não era possível sair. 
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:  "Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?
Mas seu pai decidido recusou-se em sair.
Triste, o menino perguntou: "Pai, eu posso ir? Por favor!"
Seu pai hesitou por um momento e depois disse: "Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, meu filho". Então ele saiu no meio daquela chuva, caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via. Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto.

Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha.
Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu, tocou de novo, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta. Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve.
Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, algo o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:"O que eu posso fazer por você, meu filho?"
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse: "Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Então ela o chamou e disse: "Obrigada, meu filho! E que Deus te abençoe!"
Na manhã do seguinte domingo na igreja, o pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou: " Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?"
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé e conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
"Ninguém me conhece nesta igreja e nunca vim aqui, mas antes do domingo passado eu não era cristã e meu marido já havia falecido. 
Deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, estava frio e chuvoso, eu tinha decidido então, que não viveria mais, eu não tinha mais vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa e amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei, vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. Eu esperei e esperei, mas a campainha continuava tocando, depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei, quem pode ser, ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. 
Então segui em direção à porta e quando abri, vi um menino com um folheto em sua mão e as palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo saltasse para a vida.
"Senhora, eu só vim aqui para dizer que Jesus te ama muito".
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos. e eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Então, desisti da ideia de morrer, pois agora algo me fazia viver, e agora sou filha do Rei.
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para agradecer ao aquele menino que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o pastor, pai do menino desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu filho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou".  




Deus enviou seu Filho ao mundo em imensas trevas para resgatar os perdidos e sarar os doentes. Ele então, deu a sua vida para que tivéssemos vida e pelo teu sangue fossemos livre do pecado.
Não deixamos de falar de Cristo, do seu amor, pois muitos ainda anseia por liberdade. Muitos estão cativos na maldição da lei. Portanto só estarão livre quando Jesus a libertarem, então, precisamos falar do seu amor, ainda que muitos venham a resistir a palavra de Deus, nosso dever é anunciar as boas novas.
"Como pois invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão, se não há quem pregue?" (Romanos 10:14)
Somos embaixadores de Cristo e temos a responsabilidade de representar o Senhor aqui na Terra. Através de nossas atitudes de dar bom testemunho de tratar uns aos outros com amor e mansidão.
"O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se" (2 Pedro 3:9)