O meu coração ferve com palavras boas, falo do que tenho feito no tocante ao Rei. A minha língua é a pena de um destro escritor Salmos 45:1

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso. Algum tempo depois, descobriram que era inocente, então o  rapaz foi solto. após muito sofrimento e humilhação, ele processou o homem que o havia acusado. No tribunal, o homem disse ao juiz que comentários não causam tanto mal... E o juiz então mandou para que ele escrevesse os comentários que ele fez sobre o vizinho num papel. Depois picasse  o papel e jogasse  os pedaços pelo caminho de casa. E amanhã ele ouviria a sentença! O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que pegar os pedaços de papel que você espalhou ontem!
- Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem. O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
Então o juiz respondeu:
-Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem e espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!
"Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras".

"Mas aquele que aborrece a seu irmão, anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos" (1 João 2:11)
Um coração insensível à voz do Espírito Santo é um dos principais fatores que levam os homens a viverem uma vida comum, espelhada nos costumes sem disciplina não respeitando uns aos outros. A condição de “separados ou chamados” para o Senhor, nos torna que devemos ser diferentes, no nosso comportamento. Não podemos pagar mal por mal, ou ser indiferente com qualquer pessoa. Pois Jesus nos exortou ao amor.

"Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem". (Mateus 5:44)
"Aquele que ama a seu irmão, permanece na luz, e não há nele motivo de tropeço" (1 João 2:10)
Devemos proferir palavras agradáveis e equilibrada com as pessoas, saber entende-las, não aborrecendo ou maldizendo, pois não podemos desprezar a quem Jesus pagou tanto para que elas recebessem o perdão e a salvação.
"Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz" (Tiago 4:11)